quarta-feira, 29 de julho de 2015

Thomas Jefferson e Sua Dicotomia - Suzy Costa





Thomas Jefferson foi o terceiro presidente dos Estados Unidos, um dos participantes da comissão encarregada de redigir a declaração de independência dos Estados Unidos, e por que não dizer o comissionado mais importante, mesmo mediante a importantes feitos, Jefferson foi uma figura eminentemente polêmica, para os historiadores a dificuldade em se chegar a uma definição próxima quanto ao que realmente ele era e defendia, se faz em razão da sua dubiedade, inerentemente a sua dicotomia. Inúmeros fatores, podem destacá-lo como um teórico democrata e latifundiário elitista; Como defender a proclamação dos direitos naturais do homem, sendo um escravocrata; defendia a liberdade de imprensa, porém deu ânimo a processos contra jornalistas, sobre fatos que achavam manchar sua índole.

Todavia, o maior legado que deixou para as Américas, não foi nada que viesse difundir os absolutos de Deus, ao contrário foi um dos precursores do subjetivismo cristão, em um de seus argumentos ele fala: "É por minha vida e meus atos que minha vida é validada, não por minhas crenças." Ou seja, em que você acredita necessariamente, não é tão importante, desde que você fale de amor, promova ação social, basta ser amável, e possa até fazer da velha canção, seu refrão: "vamos dar as mãos e vamos juntos cantar..." Isso não é Evangelho, é ensinar as pessoas a conhecerem o Evangelho superficialmente, improbidade ao estudo ontológico de Deus à partir de seus atributos e de suas doutrinas.

 Acredito, que Jefferson defendeu um dogma impossível de ser alcançado, que é a validação da vida sem a crença genuína,  lemos: "isto é, a justiça de Deus, pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem..." (Rm 3:22, grifo da autora),

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